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A preservação digital “consiste na capacidade de garantir que a informação digital permanece acessível e com qualidades de autenticidade suficientes para que possa ser interpretada no futuro recorrendo a uma plataforma tecnológica diferente da utilizada no momento da sua criação” (FERREIRA, 2006, p. 20). 

As estratégias de preservação digital de acordo com  Greenstein (1998 apud Arellano, 2004 ) são: 

  • Armazenar em ambiente estável e controlável;

  • Implementar ciclos de atualização (refreshment) para cópia em nova mídia;

  • Fazer cópias de preservação (assumindo licenças e permissões de copyrights);

  • Implementar procedimentos apropriados de manuseio;

  • Transferir para uma mídia de armazenamento padrão.

Neste sentido, reunimos algumas ações que podem contribuir para preservação das revistas científicas digitais: 
 
Os metadados são informações que descrevem um objeto, como por exemplo:  o título e as descrições textuais (SANCHEZ; SILVA; VECHIATO, 2018, p. 40). De acordo com Formenton et al. (2017) “a organização dos metadados dá-se em estruturas formais chamadas de esquemas de metadados, que consistem de conjuntos de elementos concebidos para um fim específico, como a descrição de um certo tipo de recurso de informação”. Alguns dos padrões (ou esquemas) de metadados mais utilizados para descrever as revistas e seus conteúdos são: Indica-se que a revista ao descrever suas informações inclua ao menos os seguintes metadados:
  • Título (De acordo com o campo “Título Próprio” da Rede ISSN)
  • ISSN
  • ISSN-L
  • Tipo de fonte (Revista científica, Revista de publicação, Evento científico, etc.)
  • Editor responsável
  • ID Lattes e Orcid do editor responsável
  • Áreas do conhecimento (Deve-se utilizar algum vocabulário controlado)
  • URL da revista
  • URL OAI-PMH da revista
  • Instituição editora
  • Identificador da instituição editora
  • Organismo subordinado a instituição editora
  • País da publicação
Em nível dos documentos publicados a revista pode inserir os seguintes metadados:
  • Título do artigo
  • Nome dos autor(es)
  • ID Lattes e/ou Orcid do(s) autor(es)
  • Resumo
  • Palavras-chave
  • Data de publicação
  • Tipo de documento (artigo científico, artigo de dados,ensaio clínico, etc.)
  • Idioma de publicação
  • URL do documento
  • Identificador persistente do documento
  • Título da revista
  • ISSN da Revista
  • ISSN-L da Revista
  • Licença Creative Commons
  • Tipo de acesso (Acesso aberto, Acesso embargado, Acesso restrito)
  • URL dos dados de pesquisa
  • URL do preprint
  • Instituição financiadora
  • Identificador da instituição financiadora (GRID, ROR, ISNI, etc.)
  • Nome dos avaliadores
  • ID Lattes e/ou Orcid dos avaliadores
  • Auto referência do documento
  • Referências (referências que integram o documento).
interoperabilidade  diz respeito a capacidade desta de trabalhar em conjunto (interoperar) com outros sistemas de maneira eficiente e eficaz. De acordo com Jesus e Filgueiras (2016) “os protocolos de interoperabilidade oferece padrões precisos que contribuem para o compartilhamento das informações, trabalhando no intercâmbio de dados com um  sistema, ou vários outros sistemas diferentes, tornando os eficazes e primordiais que possibilitando sistemas abertos e interoperáveis”. No âmbito das revistas científicas, os protocolos de interoperabilidade mais usados são: Entenda mais sobre o que é o Protocolo OAI-PMH, para que serve e como usar no OJS. 
Ao criar uma revista científica digital, os documentos podem ser publicados vários formatos. A escolha do formado impacta em aspectos como: a produção e editoração da revista; a experiência do leitor ao manusear a revista digital e ao processo de preservação dos documentos publicados. Indica-se que as revistas  publiquem seus documentos em ao menos dois formatos de edição. Exemplos de formatos de publicação: Leia mais sobre formatos de publicação digital. 
Os sistemas de preservação digital são serviços oferecidos por empresas ou institutos com a finalidade de colaborar e incentivar a preservação de objetos digitais, tais como as revistas científicas. Alguns exemplos deste tipos de sistemas são: Conheça mais sobre os sistemas de preservação digital: 4 Sistemas De Preservación Digital Para Revistas Académicas
Referências: ARELLANO, Miguel Angel. Preservação de documentos digitais. Ciência da Informação, v. 33, p. 15-27, 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-19652004000200002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ci/a/FLfgJvpH3PZKf3HbpKYchZr/?lang=pt#. Acesso em: 28 jun. 2018. FERREIRA, Miguel. Introdução à preservação digital: conceitos, estratégias e actuais consensos. Universidade do Minho, Escola de Engenharia, 2006. Disponível em: http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/5820/1/livro.pdf. Acesso em: 28 jun. 2023. FORMENTON, D. et al . Os padrões de metadados como recursos tecnológicos para a garantia da preservação digital. Biblios,  Pittsburgh ,  n. 68, p. 82-95,  jul.  2017. DOI: http://dx.doi.org/10.5195/biblios.2017.414.  Disponível em: http://www.scielo.org.pe/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1562-47302017000300006&lng=es&nrm=iso. Acesso em: 28  jun.  2023. JESUS, F.  S.; FILGUEIRAS, A. C. Um estudo sobre Protocolos de Interoperabilidade para criação de um Repositório Digital Institucional na UEG. In: Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da UEG, 3, 2016, Pirenópolis – GO. Anais […] Pirenópolis – GO: Universidade Estadual de Goiás – UEG, 2016. Disponível em: http://aprender.posse.ueg.br:8081/jspui/handle/123456789/272. Acesso em: 28 jun. 2023 SANCHEZ, F. A.; DA SILVA, N. B. P.; VECHIATO, F. L. Padrões de metadados para representação e organização da informação em repositórios de dados de pesquisa. Informação & Tecnologia[S. l.], v. 5, n. 1, p. 37–51, 2019. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.2358-3908.2018v5n1.38350 Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/itec/article/view/38350. Acesso em: 28 jun. 2023.
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